Baltasar Garzón parece ter caído em desgraça.
Dizem uns, que tal se deve ao facto de ter ousado "investigar" os crimes do franquismo.
Não sei. O hiper-mediático juiz espanhol terá sido, ao que parece, vítima da sua própria ânsia de protagonismo.
Com uma ambição desmedida, procurando o justicialismo, aquém e além fronteiras (espanholas), caíu em desgraça, envolvido em esquemas nebulosos.
Conhecido pelo "combate feroz" que dirigiu à ETA, enredou-se numa teia de interesses que, na verdade, o tramaram.
A justiça e o justicialismo são coisas bem diferentes. Mais a mais quando o que se procura é alimentar um enorme ego e não servir a causa pública.
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