Pesquisar neste blogue

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Dançar o tango


O nosso 1º ministro pode ir lá fora falar (mesmo nas línguas mais estranhas) nos assuntos de Estado que enteder.
Eu só acho mal que vá abordar assuntos pessoais.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Vota PS

José Socrates prometeu, há 6 anos, 150.000 postos de trabalho.
Disse que eram novos.
Só não disse se eram a mais ou a menos.
Por isso, não podemos dizer que esta promessa não foi cumprida.
Há que continuar a votar PS.
Importa apoiar o novo governo PS/PSD.
Hoje temos 600.000 desempregados, amanhã teremos milhões.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Fátima II

Fátima


Estive, por breves momentos (felizmente), a assistir, na TV, à visita do papa a Portugal.
Duas ideias se consolidam no meu espírito:
1ª - a imagem de nossa senhora de Fátima é feia como o raio;
2ª - a religião é mesmo o ópio do povo.
Enquanto este, anestisiado pela  envagélica e santa visita papal e pela quantidade de incenso (ou falta de senso)  lançado na atmosfera, desvia a sua atenção, os governantes atacam, com todas as suas armas.
Oremos, senhor....

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Luís Figo

Terminou a última grande sondagem.
Aos olhos dos portugueses (que participaram massivamente na mesma), Luís Figo é um patriota, preocupado com o interesse nacional.
Nada a fazer, são os meus leitores.
Vou lançar uma nova e grandiosa sondagem sobre a nossa participação no próximo Mundial da África do Sul,
Espero que, desta vez, votem honestamente.
Um abraço.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Telhados de gelo


Ricardo Rodrigues, o João Garcia da política portuguesa, segundo a imprensa, terá gamado dois gravadores aos jornalistas da revista "Sábado", que o questionavam sobre a sua ligação, como advogado, a Débora Raposo, condenada em 2008 por burla e falsificação de documentos, num caso que defraudou em vários milhões de euros a CGD de Vila Franca do Campo, nos Açores.
Mas, segundo as mesmas fontes, terá sido quando os jornalistas levantaram o tema da sua demissão, em 2003, do Governo Regional dos Açores, em que era secretário regional, na sequência de boatos, com repercussão pública, que o ligavam a um escândalo de pedofilia no arquipélago, como explica a revista, que Ricardo Rodrigues abandonou a sala da entrevista e levou consigo os gravadores.
Francisco de Assis já veio publicamente manifestar a sua solidariedade com Ricardo Rodrigues.
Refere que o direito a indignação (não à indignidade de Adelino Ferreira Torres) é legítimo.
Desconheço o conteúdo desta entrevista. Calculo que Ricardo Rodrigues não tenha sido coagido a dizer o que não queria.
Acredito no princípio da presunção de inocência de qualquer pessoa.
Mas, não será melhor para todos que (em vez de declarações de solidariedade) sejam devolvidos os gravadores que não lhe pertencem?